terça-feira, 5 de março de 2013

As perguntas que nunca querem calar!


Tenho sempre me martelando uma perguntinha que insiste em não calar: Por quê usar nos milhares de games que se criam diuturnamente no mundo, personagens e ambientes de guerra, morte e destruição? Por quê fornecer bônus à quantidade de inimigos mortos, cabeças rolando ou sangue derramado? Não seria possível criar jogos eletrônicos com o objetivo de achar uma flor silvestre raríssima ou encontrar e salvar animais em extinção? Quem sabe vôos de balão para identificar prendas em meio aos mais importantes parques ecológicos ao redor do mundo? Evidente que não sou idiota pois sei a resposta só não a manifesto pra não ser alvo da brutal indústria da morte: armas, guerrilhas e guerras! Se o malandro soubesse como é fácil ser honesto, seria honesto só por malandragem. A disseminação, entre as crianças, de uma cultura ecológica e preservacionista, desde cedo, quando as mentes ainda são tábulas rasas e prontas a receber (boas ou más) informações e construir valores (éticos ou desonestos), obviamente criaria gerações virtuosas e isso não interessa ao stablishment. Parece uma ideia recorrente que também me assalta: toda a vês que passo na frente das dezenas de academias em meu cotidiano urbano, ouvindo batidas de ferro, gemidos e muito suor espalhado, imagino como seria bom que instalassem, nos subsolos, acumuladores e baterias para armazenar a energia elétrica proveniente de tanto esforço, ligadas a transformadores nos postes de eletricidade. Pelo menos 10% da energia pública das hidro e termo elétricas seria economizada. Além disso, haveria uma razão além da busca da boa estética, para tanto esforço dispendido!

Nenhum comentário:

Postar um comentário