Na dúvida, sempre perscrute a natureza e ela lhe responderá. Quando os cardumes de tubarão estão sob intenso ataque predatório (golfinhos, por exemplo, seu grande inimigo dos mares e principalmente o homem) as fêmeas, que normalmente parem um, no máximo dois filhotes, passam a ter até sete, nesse movimento misterioso da preservação das espécies. As mães pandas têm quase sempre um filhote. quando parem dois matam o mais fraco, com maior chance de sobrevivência da espécie. Se solitárias e enfraquecidas, as leoas velhas, estando sozinhas e imaginando o eventual abandono do bando a seus filhotes por fuga ou caça, mata-os a todos de forma menos dolorosa do que faria um predador. O leão novo que mata ou espanta o antigo macho alfa do bando, imediatamente mata todos os filhotes de seu adversário. Nesse instante, todas as leoas do bando entram no cio e são cobertas pelo neo alfa, gerando sua linhagem. Em suma, desde os exemplos da natureza as mães chegam até ao ato extremo de matar mas por puro amor, um extremoso e estranho amor. Já o macho mata por vaidade. Dá pra sentir a diferença entre pai e mãe? Pois é, feliz dia a todas as mães que eventualmente lerem, curtirem, compartilharem ou comentarem este texto. Elas são o ser mais inexplicável do mundo e da História. Impares, inigualáveis, luzes do mundo, mantenedoras e perpetuadoras da espécie, números primos, divisíveis por si mesmas e pela unidade. E só! Simples assim!
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