ATENÇÃO meus eventuais, raros mas queridíssimos eleitores, vou lhes propor um joguinho. Não essas merdas com as quais enchem meu saco, todos os dias, pedindo para eu jogar Pet Rescue, João das Couves e uma porrada de coisas similares. Este é um jogo fundamental como a própria vida! Por favor, O TEXTO ABAIXO, você vai lê-lo integralmente, se tiver tempo e saco. Como ele é um porre pois se trata de Filosofia Política Pura primeiro você dá uma lida, superficial que seja, só pra tentar entender o que ele tenta dizer. Aí você COMEÇA O JOGO. Preste bem atenção: aonde existir a palavra RELIGIÃO, você a substitui, simplesmente, por REDE GLOBO. Depois você vai, afinal, entender quem e o que é o verdadeiro ópio do povo. Vamos começar? Sentadinho na cadeira? Então lá vai:
A frase está na Crítica da filosofia do direito de Hegel, obra escrita em 1843 e publicada em 1844 no jornal Deutsch-Französischen Jahrbücher, que Marx editava com Arnold Roge. Seu contexto imediato é o seguinte2 :
"É este o fundamento da crítica irreligiosa: o homem faz a religião, a religião não faz o homem. E a religião é de fato a autoconsciência e o sentimento de si do homem, que ou não se encontrou ainda ou voltou a se perder. Mas o Homem não é um ser abstrato, acocorado fora do mundo. O homem é o mundo do homem, o Estado, a sociedade. Este Estado e esta sociedade produzem a religião, uma consciência invertida do mundo, porque eles são um mundo invertido. A religião é a teoria geral deste mundo, o seu resumo enciclopédico, a sua lógica em forma popular, o seu point d'honneur espiritualista, o seu entusiasmo, a sua sanção moral, o seu complemento solene, a sua base geral de consolação e de justificação. É a realização fantástica da essência humana, porque a essência humana não possui verdadeira realidade. Por conseguinte, a luta contra a religião é, indiretamente, a luta contra aquele mundo cujo aroma espiritual é a religião.
A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. A religião é o ópio do povo.
A abolição da religião enquanto felicidade ilusória dos homens é a exigência da sua felicidade real. O apelo para que abandonem as ilusões a respeito da sua condição é o apelo para abandonarem uma condição que precisa de ilusões. A crítica da religião é, pois, o germe da crítica do vale de lágrimas, do qual a religião é a auréola.
A crítica arrancou as flores imaginárias dos grilhões, não para que o homem os suporte sem fantasias ou consolo, mas para que lance fora os grilhões e a flor viva brote. A crítica da religião liberta o homem da ilusão, de modo que pense, atue e configure a sua realidade como homem que perdeu as ilusões e reconquistou a razão, a fim de que ele gire em torno de si mesmo e, assim, em volta do seu verdadeiro sol. A religião é apenas o sol ilusório que gira em volta do homem enquanto ele não circula em tomo de si mesmo.
Conseqüentemente, a tarefa da história, depois que o outro mundo da verdade se desvaneceu, é estabelecer a verdade deste mundo. A tarefa imediatada da filosofia, que está a serviço da história, é desmascarar a auto-alienação humana nas suas formas não sagradas, agora que ela foi desmascarada na sua forma sagrada. A crítica do céu transforma-se deste modo em crítica da terra, a crítica da religião em crítica do direito, e a crítica da teologia em crítica da política."
A frase está na Crítica da filosofia do direito de Hegel, obra escrita em 1843 e publicada em 1844 no jornal Deutsch-Französischen Jahrbücher, que Marx editava com Arnold Roge.
EU ACHO QUE É A COISA MAIS SÉRIA QUE EU JÁ FIZ EM 65 ANOS DE VIDA. PELA CASSAÇÃO DA CONCESSÃO DA REDE GLOBO!
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