quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

BRINCANDO COM O UNIVERSO

Agora não é mais mera estística mas já deve ser tratado pela matemática e outras ciências exatas. Isto significa que saiu da perspectiva de possibilidade para ser uma certeza. Não mais se pode especular SE um corpo celeste poderá se chocar com a Terra mas QUANDO isto vai acontecer. Como o tempo cósmico não possui medida que caiba em nosso raciocínio objetivo, tanto é possível que ele já esteja no nosso caminho desde o Big Bang ou ainda ontem foi disparado, levando miríades de anos-luz para aqui chegar. Já não interessa aos cientistas calcular quantos serão mortos no choque mas, voltando à estatística, qual a possibilidade dele consubstanciar um evento de extinção total de vida na Terra ou, quem sabe, completa explosão de nosso planeta. A ciência comprova cerca de 100 a 200 desses eventos, no passado remoto ou recente, em tempo histórico. Uns maiores como talvez o que extingui os dinossauros há 65 milhões de anos, o meteoro da Sibéria no século XIX que devastou imensas quantidades de florestas intocadas e provavelmente gerando o buraco mais profundo detectado na superfície do planta e que teria se transformado no mar ou lago de Baikal, ou simplesmente nosso Bendegó, meteorito do Bendegó caído no sertão baiano e exposto no Museu Nacional da Quinta da Boa Vista desde 1888, sendo hoje considerado o 16º maior corpo celeste que se chocou com a Terra. A grande preocupação que se tem, na comunidade científica no estado-da-arte, é a chance de deter esses monstrengos antes de chegar aqui. As teorias são das mais simples como explodí-los com artefatos atômicos antes de ingressarem na nossa atmosfera às mais remotamente reais como a que passaremos a expor em seguida. Na verdade essa teoria já é científica e, portanto, baseda em dados reais analisados em supercomputadores mas, como todo o arcabou científico, pode e deve ser refutada no caminho de descobir-se sempre algo mais palpável e plausível. A coisa é gigantesca e parte de pesquisas já em andamento sobre a possibilidade do universo ser, ele todo, um ser vivo, formado por partículas, da mais improvável como a matéria escura que gera os vácuos intergaláticos, passando pelos buracos negros e chegando aos suborganismos, órgáos e células que seriam, no macrocosmo, as galáxias, nebulosas, planetas, estrelas, cometas, meteoros, meteoritos e outras partículas em suspensão cósmica, tudo partindo do bóson de Higgs, equivalente ao elétron no microcosmo humano. Conhecendo-se como pulsa o ritmo da vida nesse organismo, como se comunicar com ele, poder-se-ia pensar em "dialogar" com ele e desviar qualquer câncer espacial configurado nessas células invasoras em sítios que não lhe são peculiares nem rotas normais. Duas coisas me chamam profundamente a atenção. Essa teoria já existe disseminada no planeta em escritos arcanos dos Keri-Hebs, sacerdotes egípcios que teriam seuas ascendentes na Lemúria e Atlântida, assim também chamada de Continente Perdido de Mu. Tive acesso a muitos desses escritos depositados no Museu Egípcio Rosa-Cruz, no Parque Rosa-Cruz, em San josé da California. Pois esses sacerdotes geraram uma teoria à qual chamaram de Adão Cadmo onde o universo inteiro seria exprimido por um gigantesco homem com todas essas características. A segunda é este escrito milenar recolhido da Kabala Mística: (...) O texto yetzirátião eco descritivo de Kether, como todos os dizeres da Sepher Yetzirah, é uma sentença oculta. Afirma ele que Kether se chama Inteligência Oculta, a os diversos títulos conferidos a Kether na literatura cabalística confirmam essa denominação. Kether é o Segredo dos Segredos, a Altura Inescrutável, a Cabeça Que Não É. Temos aqui novamente a confirmaçáo da idéia de que a coroa está acima da cabeça do Homem Celestial, o Adão Cadmo; o ser puro está atrás de toda manifestação, a não é por ela absorvido, sendo antes a causa de sua emanação ou manifestação (...). Realmente não gostaria nem gosto de misturar ciência e religião pois empobreço meu discurso. Mas sempre me incomoda, e muito, quando encontro uma teoria científica tão avançada cruzada por escrito tão antigo. Apesar de serem conhecimentos produzidos de forma antagônica, um na razão e experimentação, quase-exato e refutável, que é a ciência, o outro é inspiracional e definitivo posto que gerado pela fé irrefutável pela razão. De qualquer forma, a ciência prossegue caminhando alargando as fronteiras que cada vez mais descortinam o homem para si mesmo. O quê ela encontrará no fim do caminho (se existe um), nem o cientista, nem o filósofo ou o religioso podem afirmar com certeza sua natureza e composição. Incerteza, caos, renascimento ou destruição? Simples assim!

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